Logo que acordei, li uma frase que me pôs a pensar:
"É importante não confundir a casualidade com destino."
Mas acredito que a linha entre ambos é bastante tênue, e depende muito no que realmente queremos acreditar e aprender com certas situações da vida. Se for interessante acreditar que é uma mera casualidade, enxergue como tal. Aja como tal. Pense como tal.
É difícil acreditar no destino quando ocorrem coisas ruins.... é mais fácil acreditar que é uma casualidade... já quando ocorre uma coisa boa, ah sim! aí sim vale apresentar tal situação como destino.
Mas afinal, a quem cabe a decisão? A perspectiva de quem decide se é ou não uma casualidade, ou destino?
Porque a vida não vem com um manual. Cabe a nós mesmos essa decisão, de nomear as coisas, de dar determinadas funções, de compreender do nosso ponto de vista. Cabe a nós mesmos acreditar ou não.
Até porque não existe início meio e fim na vida. Não, o início não é necessariamente o nascimento, o meio então nem se fala, e o fim não é a morte. Existem tantas pessoas que estão vivas e que já estão no fim, seja por opção ou por "destino". Nós temos a capacidade de mudar isso, sempre! A rota da nossa vida não é certa nem pré-determinada. Não! Temos em nós a habilidade de fazer curvas, de voltar na contra-mão, de acelerar ou reduzir o passo. Temos a habilidade de parar se quisermos.
Mas é fácil simplesmente culpar o destino. é tudo culpa do destino. Frase comum, não é?
Tente mudar essa percepção. Tente parar quando você acreditar que o destino não te permite parar por um segundo apenas. Tente voltar na contra-mão quando o destino te permitir apenas seguir adiante. Reduza, acelere, brinque com a sua vida. Vale a pena entender que você tem poder sobre si mesmo. Abrace o destino, fique ao lado dele, nunca contra. Aí sim você terá uma melhor compreensão das casualidades, do destino, do que veio fazer aqui afinal.
abraços carinhosos, sempre.
sábado, 25 de julho de 2009
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Lindo!É isso aí.... Bjos!!!
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