quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Ficar na merda faz parte...

"As manhãs estão tristes,
as tardes soníferas,
as noites insuportáveis
e as madrugadas em claro...
só não me pergunte por que"

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Globalização

No final de uma inusitada interrupção do que seria uma excelente viagem com uma super companhia, Aninha me mostrou o seguinte som que me fez pensar no quão globalizado tudo está. Música, mundo, pessoas, cidades, gestos, palavras. Plantas e frutas estão globalizadas, meu deus!! Aço, madeira, cinema, comida. As doenças e os animais! Acho que até o ar está globalizado... affffff....
Posto aqui o som com a letra em português para vocês...
Enjoy!
Besotes chicos!

Olha quem voltou!!

Primeiramente, peço desculpas pelo sumiço. Desculpas sinceras, mas com explicações extremamente plausíveis. Mas estas ficarão meramente implícitas nas entrelinhas de maneira sutil ao longo do texto.
Não quero fazer um “fechamento” do ano desta vez. Não quero pesar absolutamente nada na balança, nem fazer planos ou metas para o novo que está por vir. Apenas me propus a uma meta: estrutura emocional. Sim, eu sei. Parece loucura. Mas é a meta mais insanamente sana que fiz até hoje, no decorrer destas 3 décadas que completei em 2010.
Desejos tenho vários, vontades mil. Confesso que durante um bate-papo com um certo alguém, consegui compreender a diferença entre vontades e metas. E foi assim que decidi que o que realmente preciso, quero e vou conseguir é estabelecer uma PUTA estrutura emocional no decorrer do meu trigésimo primeiro ano de vida.
Virar trinta foi fácil. Viver os trinta nem tanto. Está sendo um desafio pessoal, um verdadeiro processo de redescoberta, e vou além: me descobri mais do que me redescobri. E isso é fantástico. Certos preconceitos que achava ter foram quebrados de maneira radical, sem dó, sem tempo para recuperação, sem perspectiva de cura. Compreender que possuo um poder nababesco de desapego foi minha maior descoberta (não foi uma redescoberta!). Desapego material, digo. Não entrarei em detalhes emocionais – not now.
A tal calmaria e apatia que pedi para 2010 não veio. Pelo contrário, foi um ano turbulento, cheio de situações, emoções e momentos inesperados. Minha impulsividade, embora aparente aos que me rodeiam, tornou-se mais leve. Tornei-me mais introspectiva, o que facilitou E MUITO diversos processos que passei – e estou passando.
Mas agora me pergunto, a quantas andam minhas turbulências internas? Não sei se posso medir tamanha força, não sei nem se quero saber. Estou aprendendo a ser paciente. Quem diria.... quem me viu e quem me vê. Estou aprendendo que as coisas têm seu tempo, e que nem tudo deve ser na hora que eu quero, que eu acho que preciso.
Pretendo ser mais frequente por aqui em 2011. Não é meta, mas é uma vontade... espero que isso seja uma consequência da minha tal almejada estrutura emocional.
Agradeço a todos pela paciência! E mais uma vez peço desculpas pela demora!
Forte abraço.... de tirar o fôlego!